Infrações gravíssimas para motos podem resultar em CNH suspensa, multa de R$ 293 e processos para motoqueiros. Entenda como excesso de velocidade e outros erros no guidão tiram o direito de dirigir em 2026, quando radares, câmeras e operações de trânsito apertam o cerco nas cidades brasileiras todos os dias.
Em 11 de dezembro de 2025, as regras de trânsito para motociclistas já previam punições severas para quem insiste em conduzir de forma perigosa. Em várias dessas condutas, a consequência direta pode ser CNH suspensa, multa de R$ 293 e registro de 7 pontos na carteira, sempre que o piloto é flagrado pelas autoridades.
A partir de 2026, com as infrações gravíssimas cada vez mais rastreadas por câmeras, radares e operações específicas, os motoqueiros que repetem esses comportamentos de risco tendem a desaparecer das ruas, não por opção, mas porque acabam com a CNH suspensa e sem o direito de dirigir legalmente.
Como a multa de R$ 293 se conecta à CNH suspensa
As infrações analisadas são classificadas como gravíssimas e, em diversos casos, vêm acompanhadas de multa de R$ 293 e 7 pontos na CNH. Quando o piloto é flagrado em uma dessas condutas, o histórico se acumula até levar à CNH suspensa, seja pela soma de pontos, seja pelo enquadramento específico previsto no Código de Trânsito Brasileiro.
Para os donos de motos, isso significa que pequenos “hábitos” de dia a dia podem, na prática, tirar o direito de dirigir. Pilotar sem capacete, empinar a moto, passar no farol vermelho ou exceder em mais de 50% o limite de velocidade não são apenas imprudências visuais, mas atalhos diretos para a CNH suspensa.
1. Pilotar sem capacete ou sem viseira é atalho direto para a punição máxima
De acordo com materiais de referência em segurança para motos, pilotar sem capacete, ou usar o equipamento sem viseira abaixada, é infração gravíssima, tanto para o condutor quanto para o garupa. Nessa condição, o piloto recebe multa de R$ 293, 7 pontos na carteira e pode ter a CNH suspensa se for pego em flagrante.
O capacete é o principal equipamento de proteção em caso de queda ou colisão. Ao abrir mão dele ou usá-lo de maneira irregular, o motociclista aumenta exponencialmente o risco de lesões graves ou fatais. Em 2025 e 2026, com mais fiscalização em áreas urbanas densas, rodar sem capacete é praticamente pedir para ter a CNH suspensa em pouco tempo.
2. Manobras de exibicionismo: grau, arrastamento de pneus e arrancada brusca
O famoso “grau”, quando o piloto empina a moto em via pública, é outro exemplo clássico de infração gravíssima. A manobra desequilibra o veículo, reduz o controle sobre a direção e já foi responsável por acidentes com atropelamento de pedestres, segundo relatos de ocorrências associadas a esse tipo de conduta.
Além do grau, arrastar pneus, fazer arrancadas bruscas ou outras manobras apenas para se exibir também entram na lista de erros que podem levar à CNH suspensa. Em todas essas situações, o condutor recebe multa de R$ 293, 7 pontos e exposição direta a processos administrativos que podem tirar o direito de dirigir.
3. Ultrapassagem na contramão em via de mão dupla
Outra conduta recorrente observada em motos é a ultrapassagem na contramão, especialmente em vias de mão dupla com trânsito intenso. Invadir a faixa oposta para “ganhar tempo” coloca o piloto frente a frente com veículos que vêm na direção contrária, reduz a margem de reação e multiplica o potencial de colisões frontais.
Esse comportamento é enquadrado como infração gravíssima, com multa pesada e pontos na carteira que podem evoluir para CNH suspensa. No contexto de 2026, com mais dispositivos de monitoramento em rodovias e avenidas, insistir em ultrapassagem na contramão é transformar a pressa em risco concreto de perder o documento.
4. Passar no sinal vermelho sob câmeras e fiscalização eletrônica
É comum observar motos atravessando o semáforo vermelho, especialmente em cruzamentos onde o trânsito de carros parece mais lento. A lógica é simples para quem comete a irregularidade: a moto acelera rápido, cabe em pequenos espaços e “ninguém vai notar”. Na prática, câmeras e radares registram o flagrante e aplicam multa de R$ 293 e 7 pontos na CNH.
Quando essa conduta se repete, o acúmulo de pontos aproxima o piloto da CNH suspensa, além de aumentar o risco de colisões laterais graves. Avançar o sinal vermelho expõe não apenas o motociclista, mas também pedestres e outros veículos que confiam na sinalização. Em 2026, com mais cruzamentos monitorados, esse “atalho” tende a custar caro para quem insiste em ignorar o vermelho.
5. Excesso de velocidade acima de 50% do limite da via
O excesso de velocidade é uma das infrações mais comuns entre motoqueiros. Quando o piloto ultrapassa em mais de 50% o limite permitido na via, a consequência é gravíssima e pode resultar diretamente em CNH suspensa, conforme o enquadramento previsto no Código de Trânsito.
Não é raro ver motociclistas passando muito acima do limite, alguns inclusive tampando a placa com a mão para tentar escapar do radar. Essa combinação é especialmente perigosa: alta velocidade, placa encoberta e pouco tempo para reagir a obstáculos ou pedestres. Em cenário de fiscalização mais intensa em 2026, exceder 50% do limite é praticamente assinar um pedido de CNH suspensa.
Por que esses 5 erros somam até a CNH suspensa em 2026
Isoladamente, cada uma dessas infrações já é suficiente para comprometer seriamente o prontuário do condutor. Juntas, elas formam um roteiro claro de como a CNH suspensa deixa de ser ameaça distante e se torna uma realidade administrativa para quem insiste em desrespeitar a lei.
Para o motociclista que depende da moto para trabalhar, perder o direito de dirigir significa redução imediata de renda, dificuldade de deslocamento e necessidade de cumprir todo o processo de recuperação da CNH. Em um contexto em que câmeras, radares e operações focadas em motos tendem a aumentar, rever o comportamento no guidão em 2025 é a única forma de não sumir das ruas em 2026 com a CNH suspensa.
Qual desses 5 erros você mais vê acontecendo nas ruas da sua cidade hoje?

